Nesta terça-feira última, um
grande golpe foi dado na capacidade dos Estados Unidos de se defenderem. E o
golpe foi dado por não outro que o partido democrata, ou mais precisamente pela
senadora da California Diane Feinstein como apoio da Casa Branca.
Feinstein, presidente do
Comitê de Inteligência do Senado, emitiu um relatório sobre supostas torturas cometidas
pela CIA contra presos acusados de envolvimento com os ataques de 11 de
setembro de 2001. Este relatório sobre tortura é na verdade uma publicação
voluntariosa, desnecessária e gratuitamente destrutiva que tem como único
propósito amarrar as mãos de futuros governos americanos.
Será que alguém pode citar
qualquer resultado prático na publicação de 6 mil páginas sobre técnicas de
interrogação e como elas foram aplicadas em por exemplo, Khaled Sheikh Mohamed,
o arquiteto dos ataques de 11 de setembro? Não.
Alguém pode dizer que
benefício isso trará para a segurança dos Estados Unidos ou seus aliados? Não,
pelo contrário.
A única coisa que o relatório
fornece é combustível para fanáticos terroristas. Este relatório expõe com
detalhes as ações daqueles que ajudaram a inteligência americana a prender os
responsáveis pela morte de mais de 3 mil americanos nas Torres Gêmeas e a obter
informações que entre outras preveniram outros ataques e levaram ao paradeiro
de Osama Bin Laden.
Mesmo na distorcida visão do
mundo de Obama, de Hillary Clinton, que prega a compreensão e simpatia pelo
inimigo, é claro que este relatório destorce grotescamente fatos que ocorreram
12 anos atrás em nome do politicamente correto, e de alcançar uma curta
vantagem política.
A Senadora Feinstein e seus
seguidores dizem que o povo americano tem o “direito de saber” o que aconteceu.
O que aconteceu é o que sabemos há anos: que as agências de inteligências como
a CIA e o FBI receberam a luz verde para cooperarem e vários terroristas e seus
mentores foram presos. Que desde aquele dia fatídico em 11 de setembro de 2001,
em que vi com meus próprios olhos as torres caindo e dezenas de pessoas que
conhecia morrerem, não tivemos outro ataque desta magnitude em solo americano.
Como isto foi alcançado? Sei que não o foi convidando os terroristas para o spa.
Mas o pior é que Diane
Feinstein, Nancy Pelosi e todos os outros membros do Congresso foram informados
pelas próprias agências sobre o uso destas Técnicas de Interrogação Avançadas.
Se isto é tortura ou não, pode ser discutido ad eternum. O fato é que
eles na época aprovaram o seu uso. Na época tanto republicanos como democratas
exigiram fazer o que “era necessário” para prevenir outro ataque. E a opinião
unânime de ex-membros destas agências é que estas técnicas geraram informações
que impediram outros ataques e salvaram um incontável número de vidas. Mas
agora a senadora diz que “mesmo se sabíamos, não sabíamos”. Talvez ela tenha
tido um despertar retardado, causado pela recente vitória republicana no
Congresso e Senado.
Isto foi nada menos do que uma
monstruosa traição. Ela não entrevistou nenhum só agente envolvido nestes
interrogatórios ou seus superiores. Mas apontou seu dedo acusador para eles e
para os agentes aliados com o único propósito de aparecer na primeira página
dos jornais e dizer que deixou um legado qualquer antes de fazer as malas e
deixar Washington.
E o que foram estas supostas
ações horrendas cometidas pelos agentes da CIA para convencer estes terroristas
sanguinários a cooperarem? A pior delas, chamadas de waterboarding,
consiste em jogar água no rosto do terrorista até ele sentir que está se afogando.
Esta prática foi usada em três ocasiões e descontinuada em 2003. Ela faz parte
do treinamento dos soldados americanos. Alguém pode comparar isto com jogar
quatro aviões em prédios? Ou decapitar inocentes? Ou decapitar crianças cristãs
em frente de seus pais por recusarem a conversão ao islamismo?
Durante esta semana peritos do
mundo acadêmico e de várias agências de inteligência declararam não só que
estas técnicas são eficazes, mas são totalmente legais. Mas a ONU já deixou
claro que os agentes envolvidos nestas técnicas de interrogação poderão ser
processados por crimes de guerra na Corte Penal Internacional. Nenhuma palavra
sobre o fato destas técnicas serem regularmente usadas por outros países.
A moral dentro das agências
americanas de inteligência e informação não poderia estar mais baixa e agora
não haverá um agente que arriscará sua vida ou liberdade para conseguir
qualquer informação sobre um iminente ataque seja nos Estados Unidos ou em
outro país aliado.
A publicação do relatório
agora – que pode levar à morte de mais americanos – é outro sinal do desespero
da administração Obama. Este organizador comunitário eleito ao maior cargo da
nação por eleitores “estúpidos” como seus próprios colaboradores nos definem,
falhou miseravelmente em todos seus planos grandiosos, seja o programa de
seguro-saúde, a economia interna, a política externa ou relações inter-raciais.
A única coisa que sobrou foi voltar aos primeiros anos de sua presidência e
pisotear mais uma vez no que sobrou do corpo da administração do seu
predecessor, o presidente Bush.
A convicção de Obama é que a
América é a raiz de todos os males da terra. Mas o americano de classe média
quer saber o que presidente fez por eles nestes últimos seis anos. E a resposta
é “nada”. E junto com o presidente, ao tentar criminalizar os homens e mulheres
que colocaram suas vidas em risco para proteger o resto do país, a Senadora
Feinstein e seus seguidores criaram um perigo real e presente. Eles colocaram
um valor mais alto no “sofrimento” destes monstros terroristas do que na
segurança dos diplomatas, tropas e cidadãos americanos no exterior e nos
aliados da América.
Na lógica deturpada deste
presidente, jogar água no rosto ou privar de sono os terroristas são crimes da
mais alta ordem, mas matar civis juntamente com terroristas procurados com drones,
sem qualquer julgamento ou possibilidade de defesa é uma prática aceitável. A
meu ver isto é sim hipocrisia da mais alta ordem. Qualquer um preferiria o waterboarding
a ser bombardeado com um drone. Ou não?
A Senadora Feinstein traiu seu
país e seus aliados, apesar de todas suas declaradas boas intenções. Será que
ela ou o presidente aceitarão a responsabilidade pelas consequências da
publicação deste relatório? O presidente com certeza não. Se americanos
morrerem ele apontará o dedo para a senadora junto com um bilhete de ônibus
para ela deixar Washington.
Estes fanáticos islâmicos
ficariam muito felizes em exterminar cada homem, mulher e criança nos Estados
Unidos e no resto do mundo livre, além de escravizar sexualmente suas moças e
meninas (vejam o manual de escravos sexuais publicado esta semana pelo Estado
Islâmico). O seu objetivo é de islamizar o mundo na sua versão bárbara e
monstruosa da lei islâmica. E a senadora Feinstein acabou de dar a eles a
desculpa para mais violência contra americanos e seus aliados. Um verdadeiro
presente da senadora embalado pelo presidente Obama.
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