Mais
uma vez Nova Iorque foi alvo de um ataque sem qualquer sentido, perpetrado por
um cretino vindo do Uzbequistão, que ganhou a residência na América através do
programa de loteria de green cards.
Este
programa, criado pelos democratas, visa a abrir a imigração americana para
países que têm pouca representação no país. Todo o ano mais de um milhão de
pessoas disputam os 50 mil vistos de residência. Agora o Presidente Trump
mandou cancelar este programa e criar um outro, baseado não em loteria, mas em
mérito, para pessoas que possam agregar à sociedade americana e não se tornarem
um peso ou pior, terroristas.
Ao se
mudar para a Florida, este energúmeno do Uzbequistão trouxe 23 pessoas de sua família
imediata. Fantástico, não? Quer dizer, ele se inscreve para uma loteria dificílima
de ganhar, porque supostamente quer uma vida melhor para sua família. É
escolhido! Muda-se com um batalhão de gente e aí decide que quer tornar a
América no buraco de onde ele saiu. Sim, porque o objetivo destes “soldados” de
Alá é o de impor ao mundo a lei islâmica, a shaaria, o avançado e
moderno sistema aonde homossexuais são jogados de prédios, mulheres estupradas
são apedrejadas, roubo é punido com amputações e outros crimes como a conversão
a outra religião, levam à decapitação. E para nos convencer a adotar este modelo
maravilhoso, eles têm que atacar o maior defensor das liberdades individuais do
globo. Este imbecil ainda teve a cara de pau de exigir que pendurassem uma
bandeira do Estado Islâmico em seu quarto de hospital!
O
problema é que agora é tarde demais. Através deste e de outros programas para
refugiados, os Estados Unidos abriram as portas a estes derrotados que
precisam acertar somente uma vez para causarem morte e destruição enquanto que
as autoridades policiais têm que acertar todas as vezes para evitar estes
ataques. Os irmãos Tsarnaev também
vieram para os Estados Unidos como “refugiados” do Quirguistão. Assim que se
estabeleceram, voltaram para sua terra natal. Que refugiados são estes?
Os
pais de Omar Mateen, o perpetrador do massacre no bar gay em Orlando no ano
passado, vieram como refugiados do Afeganistão; e o ataque em San Bernardino um
ano antes foi cometido por Rizwan Farook e sua mulher do Paquistão. E não
podemos esquecer o egípcio Hesham Mohamed Hadayet que atacou o balcão da El Al
em Los Angeles em 2002 e que também veio para a América através da loteria. São dezenas de vidas de americanos e turistas inocentes
que poderiam ter sido poupadas não fosse o politicamente correto descontrolado que
assola os Estados Unidos.
Mas
agora com Trump, esta política vai mudar e infelizmente, pessoas de países neutros
como o Brasil, encontrarão dificuldades muito maiores para conseguirem vistos para
os Estados Unidos.
No
Oriente Médio, as coisas tomaram um rumo muito preocupante esta semana. O
primeiro ministro do Líbano, Saad Hariri, resignou de seu posto ontem, durante
uma viajem à Arábia Saudita, menos de um ano após aceitar a nomeação. Num
discurso televisado da capital Riad, Hariri disse ter medo por sua vida e que o
Líbano passava pelo mesmo clima que em 2005 custou a vida de seu pai Rafik
Hariri, assassinado supostamente pela Hezbollah.
Hariri
não mediu as palavras para atacar Teerã. Ele disse que o “mal que o Irã promove
na região afeta o destino de vários países espalhando caos, discórdia e
destruição por onde vai”.
Agora
o presidente Michel Aoun, que é cristão, tem que aceitar a resignação de
Hariri. Isto irá afetar substancialmente a influência do Irã no Líbano. Neste
pequeno país, que faz fronteira com o norte de Israel, o governo é partilhado
entre as maiores facções religiosas. O presidente é cristão, o primeiro
ministro muçulmano sunita e o porta-voz do governo, muçulmano xiita. Mas quem
manda mesmo no país é a Hezbollah e o Irã. A resignação de Hariri tira a
legitimidade e o equilíbrio deste arranjo e ameaça o Irã. Isso facilmente
poderá levar o Líbano a uma nova guerra civil. Hariri disse que “a política
imposta pela Hezbollah colocou o Líbano no olho da tempestade, através de suas
armas apontadas para o peito dos sírios e libaneses”. Será muito difícil para
Aoun conseguir outro primeiro-ministro sunita que substitua Hariri nestas
condições.
O Irã
reagiu duramente dizendo que a resignação era um complô da Arábia Saudita e dos
Estados Unidos, mostrando seu medo de perder o controle sobre o Líbano.
O
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu por seu lado, disse que “a
resignação de Hariri deve ser um despertador para a comunidade internacional
para a ameaça das ambições regionais do Irã que põem em perigo não só Israel,
mas todo o Oriente Médio”.
Netanyahu
disse que o Irã está devorando um país atrás do outro. O Iraque, a Síria, o
Líbano e o Iêmen. E isso é verdade. Ontem, logo após o anuncio de Hariri, um
míssil iraniano foi lançado do Iêmen em direção ao aeroporto internacional de
Riad. O míssil foi interceptado, mas ficou claro que o objetivo do Irã é
cercar a Arábia Saudita para depois estrangulá-la. Isto é uma escalação de
violência que pode incendiar toda a região sem contar com os tiros e mísseis da
Síria que diariamente derramam para dentro de Israel.
Por
outro lado, Netanyahu disse que a boa noticia é que os países sunitas começaram
a estender a mão para Israel e “isso é algo que ele nunca esperava ver
acontecer”. Que “hoje Israel estava trabalhando duro para estabelecer uma
aliança efetiva com os estados sunitas e combater a agressão Iraniana”.
O Irã
se posicionou na Síria para sujeita-la econômica e militarmente, como o fez com
o Líbano. E apesar de Netanyahu ter prometido que não deixará o Irã dominar a
Síria, isto será muito difícil evitar enquanto Bashar Al-Assad, que é xiita,
continuar como presidente da Síria.
Enfim,
as coisas estão rapidamente tomando um rumo incerto no Oriente Médio. O míssil
enviado para Riad ontem à noite pelo Irã pode ter sido um aviso aos sunitas que
eles não estão brincando. Mas pode ter sido também um aviso para Donald Trump,
que está visitando a Ásia, e pretende ir para a Coreia do Sul. Um aviso para os
Estados Unidos não mexerem com seu aliado a Coreia do Norte, que Teerã usa para
avançar seu programa nuclear.
Estamos
vivendo um impasse com estes estados tiranos. Não é o mesmo que a Guerra Fria,
pois a União Soviética tinha receio de uma resposta a altura dos americanos.
Estes governos do Irã e Coreia do Norte, ao contrario, estão convidando tal ataque.
Como dizemos, se fugir o bicho pega, se ficar o bicho come.
Este
impasse foi criado por administrações americanas anteriores que permitiram estes ditadores
adquirirem armas nucleares e ameaçarem o mundo livre. Mas se não fizermos algo
agora, depois estaremos verdadeiramente à mercê dos que almejam destruir tudo o
que a civilização ocidental alcançou neste último milênio.
Não há mais tempo
para deixar para depois. Não é uma questão de quando, mas de como nos
defendemos. É nisso que
temos que nos focar daqui para frente.
Vc nao faz nenhum comentario sobre os EUA causar a guerra nos paises deles. Invadir Iraque, Libia, começar guerra da Siria so pra tomar o petroleo deles. Quantas vitimas não estão nesse paises? E os drones matando crianças?
ReplyDeleteDesculpe mas acho que deveria se informar melhor. Os EUA não começaram nenhuma guerra nem na Síria, nem na Líbia. Estes países estão em guerra civil. Os EUA atacaram sim o IRaque de Saddam Hussein que passou quatro décadas oprimindo e assassinando inocentes como os curdos. A Síria não tem petroleo e se não sabe, os EUA são autosuficientes e um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Sobre as crianças mortas, vi as dezenas que Bashar Al-Assad, presidente da Síria, matou com gas nervoso há um ano. Muito mais do que drones...
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